Já se perguntou sobre os impactos negativos das drogas na saúde humana? Este artigo irá examinar os efeitos das drogas lícitas e ilícitas sobre o corpo, bem como discutir as Doenças Causadas pelas Drogas mais comuns relacionadas ao seu consumo. O uso de drogas é realmente tão prejudicial quanto parece? Descubra ao continuar a ler! […] O post Doenças Causadas pelas Drogas apareceu primeiro em Clinica Recuperando Vida - Clinica Recuperando Vida - Clínica especializada em dependência química e alcoolismo, visando a reabilitação completa da paciente. Profissionais dedicados e com experiência.. via Clinica Recuperando Vida https://ift.tt/xtSQv4l Cortar o efeito da cocaína e curar sua ressaca é possível? Infelizmente, não há cura instantânea para os efeitos da cocaína. Embora possam existir algumas soluções para minimizar os sintomas imediatos, como beber bastante água, descansar e comer alimentos saudáveis, essas opções não são suficientes para lidar com a dependência química. É importante buscar ajuda […] O post Como Cortar o Efeito da Cocaína apareceu primeiro em Clinica Recuperando Vida - Clínica especializada em dependência química e alcoolismo, visando a reabilitação completa da paciente. Profissionais dedicados e com experiência.. via Clinica Recuperando Vida https://ift.tt/ipnNFIB A família tem um papel fundamental no tratamento do dependente químico, mas é preciso ter cuidado para não desenvolver a chamada codependência, que ocorre quando a família se envolve de forma excessiva no processo de recuperação. Na Clinica Recuperando Vida, entendemos que o paciente e seus familiares devem ser tratados como uma única unidade de […] O post Codependência apareceu primeiro em Clinica Recuperando Vida - Clínica especializada em dependência química e alcoolismo, visando a reabilitação completa da paciente. Profissionais dedicados e com experiência.. via Clinica Recuperando Vida https://ift.tt/ZmhvyP3 É desafiador caracterizar um Perfil de um Alcoólatra típico de um indivíduo que sofre com o alcoolismo, já que não há um único padrão para quem consome álcool compulsivamente. O álcool é uma substância amplamente aceita e culturalmente difundida em nosso país e em muitas outras partes do mundo, o que torna difícil combatê-la. A fim de compreender melhor os perigos associados ao seu consumo, de acordo com a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), o álcool é responsável por mais de 300 mil mortes anuais nas Américas. Dentre esses óbitos, 85 mil são diretamente atribuíveis ao consumo de álcool, sendo as doenças hepáticas (64%) e os transtornos psiquiátricos (27%) as principais causas de morte relacionadas ao uso excessivo da substância. Apesar desses dados alarmantes, a dependência do álcool persiste. Quando o consumo excessivo se torna uma prática recorrente, pode evoluir para um quadro de abuso e, em seguida, para o alcoolismo. O que é o alcoolismo?O alcoolismo é considerado uma enfermidade incapacitante de natureza psiquiátrica. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), essa condição é caracterizada pela inabilidade de controlar o consumo de álcool devido a uma dependência física e emocional. Considerada uma enfermidade de origem biopsicossocial, o alcoolismo pode causar obsessões e comportamentos compulsivos em seus portadores. Essas pessoas muitas vezes não conseguem controlar seus impulsos e têm dificuldades para interromper o consumo de álcool, o que pode levar a outras consequências negativas. De acordo com a OMS, cerca de 4 milhões de brasileiros sofrem com o alcoolismo, o que equivale a aproximadamente 3% da população. Embora possa parecer uma porcentagem pequena, esse número é maior do que o número de casos de conjuntivite registrados em 2017-2023, uma doença comum e altamente contagiosa que afeta em média 2 milhões de pessoas por ano. Qual o perfil de um alcoólatra?O comportamento e estilo de vida de um alcoólatra são marcados por certas manifestações que o caracterizam. Uma dessas manifestações é o aumento da frequência e quantidade do consumo de álcool. Os alcoólatras podem apresentar alterações de humor mais frequentes, além de irritação, agressividade e isolamento social. Eles podem ter dificuldade em se relacionar com a família e amigos próximos, por causa do pensamento obsessivo em relação ao álcool e a incapacidade de lidar com situações cotidianas simples. Isso ocorre porque a substância alcoólica domina completamente a mente e as ações da pessoa, deixando pouco espaço para outras coisas, como a família e os amigos. Mudanças de hábitos e círculo social são comuns nesses casos, pois o alcoólatra procura pessoas que apoiam seu vício. É comum também a negação da situação, mesmo que ela esteja claramente evidente, e a alegação de que ainda se possui controle sobre o consumo. Em decorrência de seu comportamento, é difícil para o alcoólatra manter compromissos ou assumir novas responsabilidades. A situação pode parecer difícil, mas há solução para quem está disposto a buscar ajuda e mudar de vida. Perfil de um alcoólatra: conheça os tiposO que foi exposto anteriormente é uma descrição abrangente do Perfil de um Alcoólatra, mas dentro dessa condição, existem diversos tipos de dependentes químicos. Alcoólatra funcionalUm indivíduo considerado como alcoólatra funcional é aquele que, de certa forma, escapa da definição clássica do alcoolismo. Mesmo com um consumo excessivo e ocasionalmente descontrolado de bebidas alcoólicas, ainda consegue manter boas relações interpessoais no trabalho e em casa. Esse alcoólatra pode apresentar sintomas como mudanças de peso, problemas de sono e problemas de saúde, especialmente no coração, fígado e cérebro. Apesar disso, ainda consegue manter uma vida relativamente normal. No entanto, essa capacidade de manter um bom convívio social pode ser temporária, e quanto mais tempo passar sem tratamento, mais intensos serão os sintomas indesejados. Geralmente, esse tipo de alcoólatra é encontrado em homens com idade entre 30 e 60 anos. Alcoólatra crônicoOs alcoólatras crônicos são conhecidos por beberem em menor dose, mas com maior frequência, mantendo o consumo desde a infância ou adolescência. Apesar de serem menos comuns do que outros tipos de alcoólatras, são os que apresentam a maior probabilidade de desenvolver outras doenças associadas ao alcoolismo, o que chamamos de comorbidade. Em sua maioria, esses indivíduos vêm de famílias com histórico de dependência química e têm maiores chances de apresentar transtornos de personalidade. Esses alcoólatras já enfrentaram diversas situações adversas, como divórcios, brigas com amigos, problemas no trabalho, demissão por justa causa e até mesmo internações em emergências. Além disso, é comum que esse grupo faça uso de outras drogas, além do álcool, tornando-se dependentes de substâncias ainda mais perigosas. Não deixe que o alcoolismo afete sua vida e sua saúde. Procure ajuda profissional para superar esse vício e ter uma vida plena e saudável. Não espere que os sintomas se agravem ainda mais, tome uma atitude agora mesmo! Alcoólatra familiar intermediárioEsses indivíduos, conhecidos como alcoólatras sociais, foram introduzidos no consumo de álcool por amigos e familiares durante a adolescência e início da juventude. Embora usem outras substâncias além do álcool e tenham uma alta probabilidade de desenvolver transtornos mentais, muitos desses indivíduos ainda conseguem manter boas relações familiares e desempenhar suas atividades diárias. Isso ocorre porque muitos frequentam grupos de apoio, como sessões de terapia particulares, e se dedicam a uma rotina de cuidados com a saúde mental e física. No entanto, é importante ressaltar que o consumo de álcool, mesmo que moderado, pode levar a complicações graves de saúde e a consequências negativas nas relações interpessoais e no trabalho. Por isso, é fundamental buscar ajuda profissional e seguir um tratamento adequado para controlar o uso de substâncias e manter uma vida saudável e equilibrada. Alcoólatra jovem adultoEsse grupo é o mais numeroso, representando quase um terço dos alcoólatras. Eles se tornaram dependentes do álcool ainda jovens, geralmente entre 21 e 24 anos. Embora bebam menos frequentemente do que outros tipos, quando bebem, tendem a exagerar, o que pode resultar em comportamentos inadequados. Esses jovens geralmente começam a beber como parte de sua transição para a vida adulta e para se adaptar a um ambiente social de consumo de bebidas alcoólicas. Alcoólatra jovem antissocialA grande parte dos indivíduos nesse grupo se tornaram alcoólatras enquanto ainda eram jovens, antes mesmo de completarem 20 anos de idade. Esse tipo de alcoólatra compõe cerca de 20% de todos os casos de alcoolismo no país. Os integrantes dessa categoria frequentemente possuem o transtorno de personalidade antissocial, popularmente conhecido como sociopatia, além de outros transtornos psiquiátricos como TOC, depressão, transtornos ansiosos e outros transtornos de personalidade. Geralmente, esses alcoólatras são homens com pouca escolaridade e escassas oportunidades de trabalho. É comum também o uso de outras substâncias, como maconha, cocaína, cigarro, purple drink, MD, LSD. Se você ou alguém que conhece faz parte desse grupo, é importante buscar ajuda profissional para lidar com essa situação. Não deixe que o alcoolismo e outros transtornos prejudiquem a sua vida e suas relações pessoais e profissionais. Como se inicia o vício do álcool?A maioria dos indivíduos com transtorno do uso de álcool têm um início precoce, seja por influência familiar ou social. As festas e eventos noturnos frequentados por jovens são propícios a excessos e, para aqueles que começam cedo, o aumento do consumo é apenas uma questão de tempo. O álcool é visto como uma forma de conforto e liberação, oferecendo uma fuga para sentimentos difíceis e permitindo que a pessoa se solte em certas situações. Por isso, jovens são particularmente vulneráveis a esses efeitos. Além disso, há outras situações que aumentam o risco de desenvolvimento de dependência, como histórico familiar de alcoolismo, luto, término de relacionamento, desemprego, entre outras.
Cada indivíduo tem sua própria motivação para o uso excessivo de álcool, mas além do fator sociocultural, fatores emocionais desempenham um papel importante. Efeitos e consequências do alcoolismo
O alcoolismo é uma dependência química que traz inúmeros problemas em todas as áreas da vida da pessoa: social, familiar, profissional, mental e física. O vício em álcool pode levar a diversas consequências negativas, como: Aumento do risco de desenvolvimento de transtornos mentais. Danos às funções cognitivas, como pensamento, atenção, concentração e memória. Problemas gastrointestinais, cardiovasculares e imunológicos. Doenças no fígado e no pâncreas. Desenvolvimento de transtornos de personalidade, ansiedade e depressão. Disfunções sexuais, além do risco de aborto espontâneo e natimorto. Não espere até que os problemas se acumulem. Se você ou alguém que você conhece está enfrentando problemas relacionados ao alcoolismo, busque ajuda agora mesmo. Cada dia sem ajuda é um dia perdido para a recuperação e uma chance a mais de agravar as consequências negativas do alcoolismo. Sintomas de alcoolismo que indicam que é hora de procurar ajudaAo considerar tudo o que foi exposto anteriormente, torna-se evidente que o álcool não é uma substância qualquer e deve ser consumido de forma responsável. Portanto, é crucial saber quais sinais indicam que o alcoolismo está afetando a vida de alguém e quando é hora de buscar ajuda. É importante notar se é possível parar de beber, pois se a pessoa tentou várias vezes e sempre voltou a beber nas primeiras oportunidades, pode ser um sinal de alcoolismo. O desejo constante e a necessidade de beber independentemente da situação são sinais de que o corpo está buscando sempre repor as substâncias no cérebro para proporcionar bem-estar e prazer. Mudanças no círculo social, com frequência de amigos e/ou colegas que bebem mais, e em estágios mais avançados, o isolamento para beber sozinho. Mudanças frequentes de humor e agressividade quando confrontado são sinais claros de alcoolismo. Alterações do sono, como dormir demais ou ter insônia, e mudanças no peso podem ser sinais do efeito do excesso de álcool no corpo. Pessoas que consomem álcool por um período prolongado, mesmo enquanto sóbrias, podem apresentar dificuldade de concentração, atenção e raciocínio elaborado. Não espere que o alcoolismo cause danos irreparáveis em sua vida, procure ajuda o quanto antes! ConclusãoObservamos que os dependentes de bebidas, apesar de exibirem comportamentos semelhantes, têm perfis de alcoólatras variados em muitos casos. No geral, são indivíduos comuns que convivem conosco diariamente. Além da influência social e familiar que promove o álcool como algo positivo e, às vezes, imprescindível. Os alcoólatras são pessoas que precisam de assistência, e é por isso que gostaria de apresentar os serviços da Clinica Recuperando Vida, que é uma referência no tratamento de dependência química na região norte-nordeste. Como essa é uma doença grave e perigosa, é importante buscar ajuda ao primeiro sinal de alcoolismo. O post Perfil de um Alcoólatra apareceu primeiro em Clinica Recuperando Vida - Clínica especializada em dependência química e alcoolismo, visando a reabilitação completa da paciente. Profissionais dedicados e com experiência.. via Clinica Recuperando Vida https://ift.tt/gD0W8YM A esquizofrenia é um transtorno mental crônico que se caracteriza por alterações no juízo da realidade, no pensamento e no comportamento da pessoa. Essa condição pode causar alucinações, delírios, pensamentos desorganizados e mudanças no comportamento, incluindo agressividade. Embora seja mais comum em jovens, é raro ocorrer na infância e na velhice. Um desses fatores de risco é o consumo abusivo de drogas, que pode afetar funções cognitivas como memória, atenção e percepção. É importante ressaltar que existem diferentes tipos de esquizofrenia, e eles se manifestam de formas variadas, com diferentes sintomas. No entanto, a falta de conhecimento sobre essa doença ainda resulta em muito preconceito na população em geral. Infelizmente, a esquizofrenia ainda é considerada um tabu e poucas pessoas procuram saber mais sobre ela. O que é esquizofrenia?A esquizofrenia é um transtorno psiquiátrico grave e crônico que modifica o funcionamento do cérebro, afetando a forma como a pessoa pensa, se comporta e sente. Os sintomas da esquizofrenia podem variar dependendo do agravamento do quadro do paciente e dos tipos de esquizofrenia. A esquizofrenia é uma doença bastante complexa com múltiplas causas e atinge apenas 1% da população, independentemente do gênero. Embora não haja cura para a esquizofrenia, o tratamento pode melhorar muito a qualidade de vida do paciente. É importante que a doença seja diagnosticada o mais cedo possível, e a maioria dos casos ocorre entre a adolescência e o início da vida adulta. Características e principais sintomas da esquizofreniaA esquizofrenia é um transtorno psiquiátrico grave e crônico que afeta o funcionamento do cérebro, alterando a forma como a pessoa pensa, se comporta e sente. Os sintomas da esquizofrenia podem variar de acordo com o agravamento do quadro do paciente e são geralmente divididos em dois tipos: sintomas negativos e positivos. Os sintomas negativos estão relacionados a déficits ou ausência de afeto, emoções, sentimentos e comportamentos. Eles incluem a diminuição da fala, dificuldades na expressão de emoções e ausência de motivação para realizar atividades cotidianas. Já os sintomas positivos se referem à perda do contato com a realidade e podem incluir alucinações, delírios e pensamentos desorganizados. É importante destacar que cada paciente pode apresentar uma combinação diferente de sintomas e que eles podem variar ao longo do tempo. Por isso, é fundamental buscar ajuda médica assim que os primeiros sinais da esquizofrenia forem percebidos. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para minimizar o impacto da doença na vida da pessoa e melhorar sua qualidade de vida. Quais são os tipos de esquizofrenia?De acordo com o DSM-V (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, 5ª edição), a classificação da esquizofrenia em diferentes subtipos não é mais considerada apropriada, pois a evolução e progressão da doença são quase idênticas, e não há uma diferença significativa no tratamento entre elas. No entanto, é possível descrever diferentes tipos de esquizofrenia com base nos sintomas predominantes apresentados pela pessoa afetada. Esquizofrenia simplesA esquizofrenia simples é caracterizada pela presença de sintomas de mudança de personalidade, incluindo a preferência por ficar isolado socialmente, uma baixa sensibilidade afetiva e a falta de interesse em atividades sociais. Embora esse tipo de esquizofrenia não apresente muitos sintomas além dos comuns à esquizofrenia, os sintomas tendem a ser menos intensos. Esquizofrenia paranoideA esquizofrenia paranoica, também conhecida como esquizofrenia simples, é um tipo de esquizofrenia que se caracteriza pela presença de sintomas psicóticos, como alucinações e delírios, além de comportamentos de isolamento social. Devido aos delírios, a pessoa pode ter a sensação frequente de estar sendo perseguida, seja por forças humanas ou sobrenaturais. Esquizofrenia desorganizada ou hebefrênicaA esquizofrenia desorganizada é um tipo de esquizofrenia em que predominam os sintomas de desorganização do pensamento e da fala. Além disso, as pessoas com esse tipo de esquizofrenia frequentemente se comportam como crianças, já que não possuem uma estrutura emocional adequada. Devido a esses sintomas, tarefas simples do dia-a-dia, como ajustar o carro, arrumar e limpar a casa, escovar os dentes e ajeitar a cama, podem se tornar extremamente difíceis de serem realizadas. Esquizofrenia catatônicaA esquizofrenia catatônica é caracterizada pela presença do estado de catatonia, onde a pessoa apresenta um estado de desorganização, não respondendo adequadamente aos estímulos externos e ficando paralisada ou muito lentificada. Além disso, podem ocorrer movimentos inesperados e bizarros, assim como o processo de pensamento e fala fica lentificado, sendo comum a repetição de uma fala já dita anteriormente, seja pela pessoa ou por outra. Indivíduos com esse tipo de esquizofrenia podem apresentar histórico de auto-agressão e problemas com nutrição e hidratação, levando a possíveis comorbidades alimentares. É importante ressaltar que a esquizofrenia catatônica é rara e representa apenas uma pequena parcela dos casos de esquizofrenia. Esquizofrenia residualA esquizofrenia residual é caracterizada por uma pessoa que já apresentou sintomas de esquizofrenia no passado ou preencheu os critérios diagnósticos, mas atualmente não apresenta mais sintomas ou apenas os sintomas mais leves persistem. Os sintomas negativos, como a falta de emoção, apatia, falta de iniciativa e dificuldade de concentração, podem ainda estar presentes, porém, de forma mais branda e menos acentuada do que no passado. É importante ressaltar que mesmo com a ausência ou diminuição dos sintomas, é necessário acompanhamento médico e tratamento contínuo, uma vez que a esquizofrenia é uma condição crônica e o risco de recaídas sempre existe. Esquizofrenia indiferenciadaA esquizofrenia indiferenciada é um tipo de transtorno esquizofrênico em que a pessoa apresenta sintomas de esquizofrenia, porém, esses sintomas não se encaixam claramente em nenhum dos tipos previamente definidos. Essa falta de enquadramento pode ocorrer devido à presença de sintomas de diferentes tipos de esquizofrenia ou devido a uma variação dos sintomas ao longo do tempo. Os sintomas comuns da esquizofrenia indiferenciada incluem alucinações, delírios, desorganização do pensamento e comportamento inadequado ou bizarro. No entanto, é difícil caracterizar exatamente os sintomas predominantes, uma vez que podem variar muito de pessoa para pessoa. A esquizofrenia indiferenciada pode ser um diagnóstico provisório ou uma condição crônica. Em muitos casos, a esquizofrenia indiferenciada pode ser classificada como uma forma mais branda de esquizofrenia. O tratamento pode envolver medicação e terapia para ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida. O que leva uma pessoa a ter esquizofrenia?Além disso, fatores ambientais, como estresse crônico, trauma, isolamento social e eventos adversos na infância, também podem contribuir para o desenvolvimento da doença. Alterações neuroquímicas, como desequilíbrios de neurotransmissores no cérebro, também são comuns em pessoas com esquizofrenia. O uso abusivo de drogas, especialmente a maconha, também é considerado um fator de risco para o desenvolvimento da esquizofrenia, uma vez que a droga pode desencadear sintomas psicóticos em pessoas suscetíveis. É importante compreender que os gatilhos para o desenvolvimento da esquizofrenia podem variar de pessoa para pessoa, uma vez que há vários tipos de esquizofrenia e suas causas podem ser diversas. Fator hereditárioA esquizofrenia é uma doença mental complexa e multifatorial, o que significa que há várias causas potenciais envolvidas em seu desenvolvimento. Dentre as possíveis causas, incluem-se fatores genéticos, ambientais, neuroquímicos e uso abusivo de drogas. Estudos indicam que pessoas que têm parentes próximos com esquizofrenia têm maior probabilidade de desenvolver a doença em comparação com aquelas sem histórico familiar. Os familiares de primeiro grau, como filhos e irmãos de pessoas com esquizofrenia, possuem uma maior predisposição genética a desenvolver a doença. No entanto, os fatores genéticos envolvidos nessa relação ainda não estão completamente elucidados. É importante ressaltar que essa relação é relativa, pois nem todas as pessoas com parentes que possuem esquizofrenia desenvolverão o transtorno. Isso porque outros fatores, como o ambiente e o uso de drogas, também podem influenciar no seu desenvolvimento. Portanto, embora o fator hereditário seja um importante fator de risco para o desenvolvimento de algum tipo de esquizofrenia, ele não é determinante e deve ser avaliado juntamente com outros aspectos clínicos e ambientais para um diagnóstico preciso e eficaz. Esquizofrenia: entenda as possíveis causasA esquizofrenia é uma doença complexa que pode ser causada por diversos fatores, incluindo fatores genéticos, ambientais, neuroquímicos e o consumo abusivo de drogas. No entanto, o fator hereditário não é um determinante absoluto para o desenvolvimento da doença, embora parentes de primeiro grau, como filhos e irmãos, tenham uma maior propensão a desenvolver o transtorno. É importante ressaltar que a esquizofrenia não é causada por um único fator, mas por uma combinação de vários fatores que interagem entre si. Dentre esses fatores, o consumo de drogas é um fator de risco bastante relevante para o desenvolvimento da doença. O uso de drogas pode causar alterações químicas no cérebro, que podem levar a sintomas semelhantes aos da esquizofrenia, como delírios e alucinações. Por isso, é comum que a esquizofrenia esteja associada ao consumo de substâncias psicoativas. A maconha é uma das drogas que mais preocupam em relação à esquizofrenia. Existem diversos estudos que apontam uma relação entre o uso da maconha e o aumento do risco de desenvolvimento de transtornos psicóticos, incluindo a esquizofrenia. Por isso, é importante que pessoas com histórico familiar de esquizofrenia evitem o consumo de drogas, em especial a maconha, para reduzir o risco de desenvolver o transtorno. Em resumo, a esquizofrenia é uma doença multifatorial, e o consumo de drogas é um fator de risco que pode agravar o quadro da pessoa com esquizofrenia e dificultar o tratamento. Por isso, é fundamental que os pacientes com esquizofrenia evitem o uso de drogas e recebam um tratamento adequado para gerenciar seus sintomas. A esquizofrenia tem cura? Conheça os principais métodos de tratamentoA esquizofrenia é uma doença crônica e não possui cura, mas é possível controlar seus sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente com o tratamento adequado. Os métodos mais comuns de tratamento incluem o uso de medicamentos antipsicóticos e a psicoterapia, além da internação psiquiátrica em casos mais graves. Os medicamentos antipsicóticos são essenciais no tratamento da esquizofrenia, pois ajudam a reduzir as perturbações nervosas que levam às manifestações de alucinações e delírios. Eles também ajudam a manter o processo cognitivo padrão, evitando a lentificação do processo. Além dos medicamentos, a psicoterapia também é uma ferramenta importante no tratamento da esquizofrenia. Ela ajuda na aceitação da condição e na compreensão das origens do problema. Além disso, a psicoterapia ajuda a reduzir os efeitos mentais que a esquizofrenia causa, como a ansiedade e o isolamento social. Em alguns casos, a internação em uma clínica pode ser necessária para controlar surtos e descontroles que a medicação e a psicoterapia não conseguem controlar sozinhos. A internação oferece um tratamento individualizado e personalizado, levando em consideração as necessidades específicas de cada paciente. Assim, é possível conviver normalmente em sociedade e com a família e amigos, mesmo tendo esquizofrenia, desde que se faça um tratamento correto e regular, com acompanhamento de profissionais especializados. Esquizofrenia e uso de drogasMuitas pessoas desconhecem o fato de que o uso de drogas pode desencadear a esquizofrenia, uma doença mental grave que afeta a forma como uma pessoa pensa, sente e se comporta. Para aqueles que já possuem o transtorno, o consumo de drogas pode agravar ainda mais os sintomas. É importante ressaltar que a gravidade dos efeitos da droga na esquizofrenia depende do tempo de uso, quantidade e frequência, e pode ser agravada por outros fatores, como a hereditariedade e o ambiente. As drogas contêm substâncias químicas que afetam o funcionamento normal do Sistema Nervoso Central (SNC) e podem causar reações semelhantes a alguns dos sintomas da esquizofrenia, como delírios e alucinações. Essa é uma das principais comorbidades do transtorno e pode piorar o quadro da pessoa, dificultando a adesão ao tratamento. Estudos indicam que a maconha é uma das principais substâncias que causam transtornos psicóticos, incluindo a esquizofrenia. Além disso, o consumo precoce de maconha, principalmente durante a adolescência, pode levar a déficits nas funções cognitivas, como memória e atenção. É importante lembrar que a esquizofrenia é uma doença complexa e multifatorial, e o consumo de drogas é apenas um dos muitos fatores que podem desencadear ou piorar os sintomas da doença. Portanto, é essencial procurar ajuda médica especializada e seguir um tratamento adequado para controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas pela esquizofrenia. Qual o comportamento de uma pessoa esquizofrênica?Quando uma pessoa começa a desenvolver o Transtorno Esquizofrênico, é comum que ela apresente um comportamento diferente do normal, com a tendência a se isolar e descuidar de sua aparência e higiene pessoal. O comportamento também pode se tornar inadequado, com possíveis condutas de agressividade. No entanto, é importante ressaltar que o comportamento pode variar de pessoa para pessoa, dependendo da gravidade da doença e da personalidade de cada um. É fundamental que os sintomas do Transtorno Esquizofrênico sejam diagnosticados e tratados precocemente, uma vez que a doença pode afetar significativamente a qualidade de vida da pessoa afetada e de seus familiares. 5 Sintomas de esquizofreniaOs sintomas da esquizofrenia podem se manifestar de maneiras distintas em cada indivíduo, surgindo de forma gradual ao longo de meses ou anos, ou de maneira repentina. É importante destacar que este transtorno apresenta uma ampla gama de sintomas, que se dividem em sintomas positivos e negativos. Os sintomas negativos da esquizofrenia estão relacionados à ausência ou deficiência de afetividade, emoções, sentimentos e comportamentos. Alguns exemplos desses sintomas incluem diminuição da fala, dificuldades na expressão de emoções e falta de motivação para realizar atividades cotidianas. É importante lembrar que tanto os sintomas positivos quanto os negativos estão presentes na esquizofrenia, variando em sua intensidade de acordo com a gravidade do transtorno. A seguir, apresentamos alguns dos principais sintomas da esquizofrenia e como eles podem se manifestar: Apresenta problemas de sonoAs alterações no sono são um dos sintomas comuns da esquizofrenia, que podem afetar a quantidade e frequência do sono, podendo até mesmo levar à insônia. Essa condição pode estar associada à gravidade do transtorno, pois afeta a fisiologia do corpo, tornando difícil tanto o início quanto a manutenção do sono. Embora seja mais comum durante a fase aguda da doença, os problemas no sono podem persistir na fase crônica. Essa alteração pode afetar o corpo de várias maneiras, além de se somar a outros sintomas como ansiedade, humor e esquecimento. Sabemos que a dificuldade em dormir pode levar a déficits de memória, o que pode afetar a vida cotidiana da pessoa. Portanto, é importante que os pacientes com esquizofrenia recebam tratamento adequado para lidar com esse sintoma e melhorar sua qualidade de vida. Está sempre ansioso ou tensoÉ importante ressaltar que os sintomas iniciais da esquizofrenia podem ser confundidos com os sintomas da depressão ou ansiedade, o que pode dificultar o diagnóstico preciso. À medida que a doença progride para a fase aguda ou crônica, a pessoa pode manifestar episódios de crises existenciais, com pensamentos de intensa ansiedade ou angústia. Pessoas com esquizofrenia podem experimentar frequentemente episódios de ansiedade, acompanhados de inquietação, palpitações ou falta de ar. Esses sintomas podem estar relacionados aos pensamentos delirantes que fazem parte da sua compreensão da realidade, resultantes das alterações que ocorrem em seu cérebro. Essas alterações de humor podem se manifestar de diversas formas, desde a euforia até a apatia, desinteresse ou desesperança, e também podem ser influenciadas pelos sintomas positivos ou negativos da esquizofrenia. Por isso, é fundamental que os sinais de alerta sejam reconhecidos e que a pessoa procure ajuda médica especializada para um diagnóstico e tratamento adequados. Humor se altera com facilidadeOs sintomas de humor na esquizofrenia podem variar bastante, sendo comum a oscilação entre irritabilidade e calma, dependendo da gravidade e do tipo da doença. Essa instabilidade emocional pode estar relacionada com as alterações no processamento dos pensamentos que ocorrem em pessoas com esquizofrenia, além de ser acompanhada por um comportamento desorganizado. É importante ressaltar que a esquizofrenia pode estar associada a outras comorbidades, como o transtorno bipolar, que também pode causar alterações no humor da pessoa, variando desde a depressão até a euforia. Portanto, é fundamental realizar uma avaliação médica adequada para identificar e tratar corretamente qualquer transtorno emocional. Tem se afastado das pessoasO isolamento social é um dos sintomas mais comuns da esquizofrenia e pode ter um impacto significativo na vida da pessoa que sofre desse transtorno. Esse comportamento é influenciado pelos sintomas da doença, que variam de acordo com o tipo e a gravidade do transtorno. O isolamento social pode ocorrer tanto na fase aguda, que é o início do desenvolvimento da doença, quanto na fase crônica, que é quando a doença está em um estágio mais avançado. Esse comportamento pode ser um gatilho para o agravamento da doença, representando um perigo para a saúde mental da pessoa. O afastamento do convívio social pode ter impacto na vida familiar e ocupacional da pessoa, tornando mais difícil a manutenção de relacionamentos interpessoais e a realização de atividades cotidianas. É importante que a família e os amigos estejam atentos aos sinais de isolamento social e busquem ajuda profissional para o tratamento adequado da esquizofrenia. Esquecimento frequenteO esquecimento é um dos sintomas que pode se manifestar na esquizofrenia. À medida que o transtorno se desenvolve e se agrava, a frequência do esquecimento pode aumentar. Além disso, os déficits cognitivos são comuns em pessoas com esquizofrenia, e podem ser um indicador de alerta para o surgimento ou agravamento da doença. Os déficits cognitivos na esquizofrenia podem afetar a atenção, a memória, o raciocínio e a capacidade de planejamento. Por isso, é importante estar atento a esses sintomas e buscar ajuda médica caso perceba alguma alteração cognitiva. O tratamento adequado pode contribuir para reduzir os sintomas e melhorar a qualidade de vida da pessoa com esquizofrenia. Tem exame para constatar esquizofrenia?Embora não seja possível detectar a esquizofrenia através de exames, o diagnóstico desse transtorno pode ser feito por um médico psiquiatra por meio de uma avaliação minuciosa do paciente e de seus familiares. Através desse processo, o profissional pode obter informações importantes que confirmem o diagnóstico. O diagnóstico preciso é fundamental para garantir que a pessoa receba o tratamento adequado e eficaz para lidar com os sintomas da doença. ConclusãoA esquizofrenia é um transtorno mental altamente complexo que pode ter efeitos devastadores na vida do indivíduo, incluindo sua vida profissional, social e familiar. Este transtorno é caracterizado por mudanças no funcionamento do cérebro que podem levar a alterações nas funções cognitivas, tais como memória, atenção, percepção e linguagem. As causas da esquizofrenia são diversas, incluindo fatores genéticos, ambientais e externos, como traumas ou abuso de drogas. Os sintomas também podem variar, mas incluem alucinações, delírios, isolamento social, insônia, ansiedade, alteração de humor e desorganização do pensamento. Embora não haja um exame específico para diagnosticar a esquizofrenia, é importante que o diagnóstico seja feito por um médico psiquiatra, através de uma avaliação detalhada do paciente e de sua história clínica. Isso é importante porque a esquizofrenia pode ser confundida com outras doenças mentais e o diagnóstico precoce é fundamental para o tratamento e controle dos sintomas. O tratamento da esquizofrenia geralmente inclui medicamentos antipsicóticos e terapia, e quanto mais cedo o tratamento for iniciado, maiores são as chances de uma boa recuperação. É importante lembrar que a esquizofrenia não é uma sentença de incapacidade, e com o acompanhamento médico adequado, muitas pessoas com a doença conseguem levar uma vida normal e produtiva. O suporte da família e amigos também é fundamental para a recuperação do paciente. O post Sintomas de Esquizofrenia e seu Tratamento apareceu primeiro em Clinica Recuperando Vida - Clínica especializada em dependência química e alcoolismo, visando a reabilitação completa da paciente. Profissionais dedicados e com experiência.. Welcome to WordPress. This is your first post. Edit or delete it, then start writing! Welcome to WordPress. This is your first post. Edit or delete it, then start writing! Vários viciados procuram entender como parar de fumar maconha, afinal de contas, sim! A maconha é viciante, muitas pessoas consideram que não é viável se tornar viciado nesta droga, porém continuam muito erradas. A verdade é que quando você é viciado, você se torna quimicamente dependente da droga e a partir desse momento dificilmente sairá por conta própria. Superar o vício não é uma questão de força de vontade ou falta de caráter, como muitas pessoas pensam, e uma patologia como muitas outras e ainda pior que muitas outras que você conhece, porque prejudica os aspectos biológicos, psicológicos e sociais do indivíduo. Como deixar de fumar maconha?A melhor maneira de parar de fumar maconha é procurar um procedimento especializado, seja através de um médico ou de uma organização de reabilitação. A Clinica Recuperando Vida, por exemplo, é especialista neste tipo de tratamento, a dependência química da maconha é uma patologia grave com sérias repercussões na vida do indivíduo e daqueles próximos a ele, como amigos e parentes. Deixar de fumar maconha cria benefícios imediatos, como maior concentração e melhor atenção, a partir da procura de um tratamento especializado, o indivíduo encontrará aquele que lhe parece mais adequado. O que é maconha?A maconha é uma planta com características psicoativas, também popular como a erva.É a droga ilícita (ilegal) mais consumida no planeta, sendo a terceira mais consumida em geral, atrás do álcool e dos cigarros (nicotina) que são drogas lícitas (legais) na maior parte do mundo. Esta planta é bastante famosa por seu impacto alucinógeno sobre aqueles que a consomem.Este fenômeno é gerado devido ao THC (Delta-9-tetraidrocanabinol), que é uma das 60 substâncias classificadas como canabinóides entre os 420 compostos da planta. Graças a este impacto, a planta, que no início era procurada por seu potencial terapêutico, tornou-se rapidamente o propósito do consumo recreativo,a população está procurando a “sombra”, a “onda” ou a “viagem” produzida por seu impacto alucinógeno. O que leva as pessoas a fumar maconha?Pode haver uma variedade de razões para que alguém procure qualquer tipo de droga,e ntretanto, existem algumas mais comuns, que eu vi através dos meus anos de experiência diante da Clinica Recuperando Vida. Entre os adolescentes é bastante comum continuar ou tomar reações semelhantes a outras pessoas para estar mais perto delas. Indivíduos com má interação parental e familiar provavelmente procuram drogas como uma forma de fuga. Ou mesmo para aliviar a sensação de dor crônica devido a seu impacto analgésico. Há aqueles que fumam apenas por razões recreativas, da mesma forma que outros usam cerveja ou vício do jogo, por exemplo. Aqueles que consideram que têm a possibilidade de parar de fumar uma vez que querem continuar muito enganados. É neste momento que o viciado pensa em como parar de fumar maconha uma vez, principalmente, descobrimos a dependência química do indivíduo. Quais são os efeitos do consumo da maconha?A maconha tem vários efeitos, além de ser um alucinógeno. Estamos falando de sinais físicos e psíquicos, que são sentidos rapidamente após o consumo, durante um período prolongado de tempo. O cliente começará a sentir efeitos como: vertigem, desorientação, euforia, irritação e vermelhidão dos olhos, sensibilidade à luz, ansiedade. Após um estágio mais aberto e eufórico, vem um sentimento mais introspectivo e uma ampliação dos sentidos, que pode produzir uma maior autoconsciência, uma facilidade em lidar com conflitos e uma intensificação de quaisquer experiências sensoriais, tais como alimentação e sexo. Olhados desta forma, todos estes efeitos têm o potencial de serem até mesmo enganosos. Parece que a maconha tem efeitos interessantes, mas esta não é toda a realidade. Ao longo da utilização da maconha adicionalmente, são geradas mudanças no manejo cognitivo padrão de seu cérebro que levam a outra fase da consciência que não a habitual. O indivíduo torna-se mais suscetível e enfraquece diante de prováveis desencadeadores e opiniões, à medida que o indivíduo se torna irrefletido diante de pessoas externas. Há também um hiperfoco em certas coisas, mas em relação ao ambiente há uma séria perda de atenção ao que está acontecendo ao seu redor. Além desses efeitos, há ainda os efeitos secundários de uso que discutiremos mais tarde. Quais são as conseqüências do uso da maconha?Existem os efeitos secundários do uso agudo ou imediato e aqueles derivados do uso prolongado, antes de entrar nos próprios sinais, é essencial observar que para indivíduos com distúrbios mentais, como esquizofrenia, o uso da maconha é ainda mais inseguro. Como a droga altera o manejo cognitivo do indivíduo, e o indivíduo que sofre de um distúrbio mental já funciona de forma diferente, ao consumir maconha, os efeitos dos distúrbios têm a possibilidade de se intensificarem, ou mesmo contribuir para o desenvolvimento de outros. Sinais físicosOs sinais físicos do uso da maconha incluem: reflexos reduzidos, falta de motivação, desânimo, complexidade de atenção e concentração, falta de interesse em ocupações que não envolvam a droga. Há também o perigo de desenvolver câncer de pulmão, assim como problemas cardiovasculares e alergias, redução da fertilidade nos homens, hiperfagia (desejo excessivo de comer). Além disso, pode causar pressão sanguínea alta e baixa, perigo de ataque cardíaco, em mulheres grávidas pode causar complicações na gravidez. Sinais psicológicosOs sinais psicológicos da maconha têm a possibilidade de integrar mudanças rápidas na fome, comportamento apático e depressivo, retração e distanciamento social, mudanças de humor mais facilmente, complexidade para descansar, cansaço da mente, agressividade e irritabilidade. Além disso, como já mencionamos, o perigo claro de desenvolver ou agravar distúrbios mentais, especialmente a esquizofrenia. Há estudos como o da Universidade de Cambridge e uma análise dinamarquesa publicada na revista Jama Psychiatry que indicam a interação entre THC e os indivíduos esquizofrênicos, que são mais sensíveis aos efeitos da substância e se tornam dependentes dela. O papel da clínica de reabilitação no tratamento de um usuário de maconha?A clínica de reabilitação tem um lugar totalmente preparado para as necessidades e desafios do procedimento de dependência química, a clínica é um espaço de procedimento, cuidado e reconciliação consigo mesmo. A dependência química é uma patologia biopsicossocial, portanto, o procedimento deve preencher as lacunas nessas áreas. Os indivíduos envolvidos no processo pertencem a uma equipe multidisciplinar formada por vários especialistas em saúde, tais como médicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, consultores e técnicos em dependência química, educadores físicos, etc. Desta forma, a clínica se configura como um local de reformulação e manutenção deste estilo de vida para que o indivíduo recupere a confiança e a soberania de viver sem o peso da droga em suas costas. Como parar de fumar maconha: quais são os tratamentos disponíveis nos dispensários?As clínicas possuem vários tipos de tratamentos para dependência química, tais como: psicoterapia, terapia em grupo, grupos de apoio, uso de medicamentos e práticas de saúde. A psicoterapia desempenha um papel importante na desconstrução das idéias que levaram o paciente à dependência, para que o indivíduo consiga reconstruir e admitir sua própria condição. Os medicamentos são aplicados principalmente de forma complementar para beneficiar a fase de desintoxicação, diminuindo ou interrompendo certos sinais. Os grupos de apoio são espaços para compartilhar experiências de indivíduos que permanecem na mesma situação e que têm a possibilidade de ajudar, pois passaram por situações semelhantes. Além disso, permanecem práticas complementares, tais como uma dieta estritamente equilibrada e a prática de exercício e descanso. Onde encontrar um centro de reabilitação para clientes de maconha?Você pode facilmente encontrar uma clínica de reabilitação procurando na Internet ou procurando referências de indivíduos que passaram por uma situação semelhante. Se você precisar, a Clínica Recuperando Vida pode ajudá-lo, pois somos especializados no procedimento para cada uma das dependências químicas. Clinica Recuperando VidaNa Clinica Recuperando Vida temos um sério compromisso com o tratamento de dependência química, utilizando os materiais mais atualizados nos tópicos de procedimentos de dependência química. Temos unidade da Clinica Recuperando vida em Piracicaba(SP), incluindo uma unidade inteiramente dedicada ao atendimento de dependência química para homens. Nosso modelo de tratamento é composto por um tripé de tramento, que é baseado na Terapia Racional Emotiva, a orientação sobre dependência química e o programa de doze passos. Temos uma vasta área de lazer, piscina, acomodações estáveis, clínica ambulatorial, uma unidade de internação para o tratamento, uma composição extensa para atender às necessidades de cada paciente. Clique aqui para saber mais sobre os tratamentos da Clinica Recuperando Vida! ConclusãoTentar descobrir como parar de fumar maconha é uma coisa difícil de se fazer sozinho, entretanto, com o apoio certo, é mais fácil superar este difícil momento de transição. Como o vício é uma patologia complexa, o tratamento também não poderia ser simples,a melhor solução, em minha crítica, será fazer um analise constante em uma clínica de reabilitação, pois provavelmente dará a mais ampla gama de tratamentos e fará com que o paciente se concentre exclusivamente no procedimento. A maconha, apesar de ser uma droga mais aceitável, em crítica à maioria dos adolescentes, porque, aparentemente, não causa danos, compromete a saúde física e psicológica e pode até mesmo criar dependência. Concluímos que a maconha é uma droga potencialmente tão perigosa quanto qualquer outra.Não se deixe levar pela perspectiva de que ela é vendida como se não tivesse efeitos nocivos. Esta iniciativa não só é perigosa, mas também espalha mais dependentes que causarão danos a você e sua família. Você gostaria de falar com um especialista?
O post Como parar de fumar maconha? apareceu primeiro em Clinica Recuperando Vida. Vários viciados procuram entender como parar de fumar maconha. ffffffffffffffffffffffffffffff Como deixar de fumar maconha?A melhor maneira de parar de fumar maconha é procurar um procedimento especializado, seja através de um médico ou de uma organização de reabilitação. O que é maconha?A maconha é uma planta com características psicoativas, também popular como a erva. ffffffffffffffff O que leva as pessoas a fumar maconha?Pode haver uma variedade de razões para que alguém procure qualquer tipo de droga. Quais são os efeitos do consumo da maconha?A maconha tem vários efeitos, além de ser um alucinógeno. Estamos falando de sinais físicos e psíquicos, que são sentidos rapidamente após o consumo, durante um período prolongado de tempo. ffffffffffffffffffffffffffffffff Quais são as conseqüências do uso da maconha?Existem os efeitos secundários do uso agudo ou imediato e aqueles derivados do uso prolongado. Sinais físicosOs sinais físicos do uso da maconha incluem: reflexos reduzidos, falta de motivação, desânimo, complexidade de atenção e concentração, falta de interesse em ocupações que não envolvam a droga. ffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff Sinais psicológicosOs sinais psicológicos da maconha têm a possibilidade de integrar mudanças rápidas na fome, comportamento apático e depressivo, retração e distanciamento social, mudanças de humor mais facilmente, complexidade para descansar, cansaço da mente, agressividade e irritabilidade. O papel da clínica de reabilitação no tratamento de um usuário de maconha?A clínica de reabilitação tem um lugar totalmente preparado para as necessidades e desafios do procedimento de dependência química. fffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff Como parar de fumar maconha: quais são os tratamentos disponíveis nos dispensários?As clínicas possuem vários tipos de tratamentos para dependência química, tais como: psicoterapia, terapia em grupo, grupos de apoio, uso de medicamentos e práticas de saúde. Onde encontrar um centro de reabilitação para clientes de maconha?Você pode facilmente encontrar uma clínica de reabilitação procurando na Internet ou procurando referências de indivíduos que passaram por uma situação semelhante. fffffffffffffffffffffffffffffffffffff Clinica Recuperando VidaNa Clinica Recuperando Vida temos um sério compromisso com o tratamento de dependência química, utilizando os materiais mais atualizados nos tópicos de procedimentos de dependência química. Clique aqui para saber mais sobre os tratamentos da Clinica Recuperando Vida! fffffffffffffffffffffffffffffff ConclusãoTentar descobrir como parar de fumar maconha é uma coisa difícil de se fazer sozinho. O post Como parar de fumar maconha? apareceu primeiro em Clinica Recuperando Vida. Como lidar com uma pessoa com depressão, para ter sucesso em lidar com uma pessoa deprimida, é necessário saber o que é depressão. O transtorno da depressão é caracterizado como biopsicossocial, dependendo dos componentes genético, psicológico e social, cerca de 11,5 milhões de brasileiros sofrem da doença, segundo a Organização Mundial da Saúde. Neste sentido, ressalto que o fato de uma pessoa estar triste ou deprimida não significa que ela tenha depressão. A experiência de Como lidar com uma pessoa com depressão muda de uma pessoa para outra, tendo em vista sua magnitude e duração, a idade do sujeito e a predisposição genética. Como posso detectar os sinais de pessoas com Depressão?Ressalto que, para serem configurados como sinais depressivos, eles têm que estar persistentemente presentes durante um período de tempo ótimo. Vários sinais aparecem e desaparecem, e não é possível caracterizá-los. Os sinais têm a possibilidade de se alterar de acordo com cada pessoa, graças a pontos físicos, psicológicos e sociais, é uma patologia complexa e frequentemente não é mostrada. Entretanto, uma vez que falamos de Como lidar com uma pessoa com depressão forte e isolada, certos sinais aparecem com mais freqüência, entre eles: – Tristeza, acompanhada de um humor deprimido persistente. Nem sempre será simples de detectar, alguns sinais não são tão visíveis, o indivíduo pode tentar esconder outros, mas com atenção e empatia ele pode ser apoiado. Em caso de dúvida, procure constantemente o apoio de um psicólogo e de um psiquiatra para encaminhamento. Embora a depressão prejudique cada uma das idades, a atenção deve ser prestada durante o final da juventude e início da idade adulta, devido ao fato de ser a idade mais prejudicada. Como ajudar uma pessoa com Depressão?Existem várias maneiras prováveis de Como lidar com uma pessoa com Depressão, em meio a quais as possibilidades envolvem práticas e cuidados específicos, assim como há cuidados que só têm a possibilidade de serem prestados por um especialista. Em primeiro lugar, se o indivíduo já foi diagnosticado com um distúrbio depressivo, é fundamental acompanhar os tratamentos que ele está tomando, verificando o momento conveniente do medicamento, encorajando-o a se apresentar para psicoterapia. Também é essencial descobrir a patologia, o que é, seus perigos, sinais, comportamentos, a fim de melhor compreender o indivíduo e ter a visão do lado da pessoa. Desta forma, ele será capaz de dar uma ajuda mais específica e adequada a estas pessoas, pois conhecerá melhor o indivíduo e suas patologias. Se o indivíduo ainda não está em procedimento, mas acaba de receber o diagnóstico, incentive-o a procurar o procedimento, consultas com um psiquiatra e um psicólogo. Esteja presente, para que, se o indivíduo precisa estar presente, estimule a socialização, ajude a realizar as tarefas que o indivíduo não pode realizar sozinho, sejam elas grandes ou pequenas. Entretanto, não faça tudo por eles, apenas os ajude, incentive o resgate de sua própria soberania, estimule o esforço, a prática de ocupações físicas, de descanso e mentais. Por que contribuir para uma pessoa com Depressão?Além dos sinais designados acima, que já provaram ser prejudiciais, estamos falando de uma patologia que geralmente expõe comorbidades. Ou seja, patologias que convergem ou são um efeito direto uma da outra. Os casos mais frequentes são associações com distúrbios de ansiedade, abuso de substâncias (medicamentos, álcool e outras drogas), patologias cardiovasculares e patologias crônicas como a diabetes. Entretanto, se isto não for suficiente para você, pense que esta patologia também é como qualquer outra. Você deixaria de ajudar alguém que estava combatendo o câncer? a hipertensão? o diabetes? a insuficiência renal? E eles precisam de ajuda. Se você não pede, não é porque não quer, mas simplesmente porque não pode, não tem a força ou a energia. Outras vezes é porque eles não querem que você experimente o mesmo sofrimento que eles. Agora que você sabe por que ajudá-los, vamos ver como fazer isso. Como lidar com uma pessoa com Depressão 10 dicas para ajudarA maioria da população, uma vez que está com alguém com depressão, não sabe realmente o que mencionar ou como agir. A primeira coisa que posso dizer é que, mais do que qualquer outra coisa, é preciso empatia para admitir a condição da outra pessoa sem realmente entender o que está acontecendo com ela. Porque somente aqueles que experimentam a depressão podem compreender certos fenômenos da patologia, mas não todos, porque cada indivíduo a experimenta de maneira diferente. Isto pode parecer impossível ou, pelo menos, bastante difícil de se beneficiar, mas há coisas que podemos fazer para ajudar o indivíduo que se encontra nesta complexidade. Aqui estão algumas dicas de como fazer isto: 1-Ouça atentamenteMais relevante do que dialogar com o indivíduo é ouvir o que ele tem a dizer, mas ouvir com atenção real ao que é dito, nas conversas o indivíduo está expondo seu ser mais íntimo, para perceber empatia. Entenda que muitas pessoas deram sua crítica a seu estado hoje, mas poucas escutaram o que você tem a dizer. Além disso, pode haver detalhes no discurso que exemplificam a dor pela qual o indivíduo está passando e por que está nesta situação. Entretanto, evite oferecer opiniões individuais, aqueles que vivem com esta desordem sabem que sua culpa e desconforto às vezes são irracionais, mas não têm a possibilidade de detê-los, para que sua fala não os mude, talvez isso só os piore. 2- Para entender sobre a patologiaPara saber mais sobre a patologia é substancial, como você pode entender minimamente o assunto se você não sabe nem mesmo porque isso acontece. Procure ler livros sobre o assunto, assistir vídeos de especialistas falando sobre o assunto, ler artigos de blog como este da Clínica Recuperando Vida. Se houver alguém em sua família ou um amigo que já esteja sendo tratado por um psicólogo ou psiquiatra para depressão, peça-lhes que o orientem sobre Como lidar com uma pessoa com Depressão você pode fazer sua parte para a recuperação do indivíduo. 3- ajudar na busca de um tratamentoHá muitas coisas que você pode fazer por esta pessoa, mas também há coisas que somente o profissional certo pode fazer. A psicoterapia é a chave para uma vida mais feliz e saudável, e é a única maneira de lidar com os hábitos e obsessões adquiridos ao viver com a doença, assim como as maneiras de lidar com sentimentos e pensamentos irracionais. 4- Evite brigar com pessoas depressivasComo mencionado acima, a pessoa é psicologicamente frágil e desorganizada graças à patologia. Ele já se culpa durante todo o dia, e dar-lhe lições só vai aumentar o estresse e a pressão sobre ele, tornando o processo de recuperação ainda mais complexo. Mesmo que dentro de você não entenda completamente o que está acontecendo com ele, ponha suas opiniões de lado e em vez de dialogar, dê-lhe um abraço e dê-lhe as boas vindas de volta. Aqui estão algumas dicas sobre como evitar brigas com pessoas deprimidas: 1. Não leve as coisas para o lado pessoal. As pessoas deprimidas costumam dizer coisas que na verdade não querem dizer. Eles podem estar projetando seus próprios sentimentos de inutilidade em você. Tente não levar para o lado pessoal e lembre-se de que não é sobre você. 2. Seja paciente. A depressão pode ser um processo muito lento para se recuperar. É importante ser paciente e entender que a pessoa pode não ser capaz de “sair dessa” da noite para o dia. 3. Evite falar sobre assuntos delicados. Se você sabe que há algo que vai aborrecer a pessoa, evite tocar no assunto. Isso inclui tópicos como morte, doença ou perda. 4. Tente ser compreensivo. Pode ser difícil ver as coisas da perspectiva de alguém que está deprimido, mas é importante tentar. Coloque-se no lugar deles e entenda que eles estão passando por um momento difícil. 5. Oferecer suporte. 5- Promover o esporte e a alimentação saudável.A depressão é uma patologia extremamente incapacitante de acordo com a Organização Mundial da Saúde, portanto, poderia ser uma boa iniciativa para convidar seu parente ou amigo para praticar esportes. Convide-o para oferecer um passeio, para fazer um esporte que ele gosta ou para encontrar um novo; convide-o para fazer yoga, para fazer uma arte marcial e qualquer outra atividade física pela qual ele se sinta atraído. Além de ser uma patologia da mente, é também uma patologia física, e ocupações como estas ajudam a liberar os hormônios endorfinas e dopamina. Estamos falando de hormônios semelhantes ao prazer e à paz, que ajudam a aliviar os efeitos físicos da depressão e, se praticados regularmente, também produzem efeitos psicológicos. Com o tempo, ele aumentará a autoconfiança, vitalidade, autoestima e níveis de ansiedade. Uma dieta saudável ajuda muito no procedimento, como demonstram as investigações conduzidas internacionalmente, uma boa dieta pode minimizar o impacto das indicações. Um maior consumo de legumes e frutas ajuda o cérebro a funcionar melhor. 6- Socialização estimulanteO afastamento social é um dos sinais de depressão, razão pela qual é necessário trabalhar para reintegrar o indivíduo no ambiente social. Reúna outros amigos e parentes e marque uma saída para um filme, parque de diversões ou piquenique. Ofereça coisas para que eles saiam de sua rotina e vivenciam novas experiências de vida. 7- Oferecer apoioEm primeira instância, esteja presente, porque se ela precisar de algo, você estará presente, não a deixe sozinha. Se você não mora na mesma casa, visite-a constantemente, mostre-lhe que você está lá, isto demonstrará que ela pode contar com você. Contribua com o indivíduo em suas tarefas diárias, dependendo do caso, mesmo tarefas simples como varrer a casa podem ser um problema para ela. Diga a eles que toda ajuda é bem-vinda, ajuda nos momentos que parecem simples e difíceis. Mostre que você se importa, uma vez que você pede algo diga, uma vez que você precisa de privacidade e tempo lhe dê, peça ajuda para entendê-lo melhor. Você passará pelo processo ao lado dela, e é por isso que eu recomendo que você também vá à terapia, sabendo que você mesmo será uma arma poderosa para você e para o indivíduo de quem você gosta. 8- Seja pacienteA paciência será sua principal aliada neste processo de disputa, muitas vezes ela não sentirá muito progresso, mas não é porque ela não queira. Ela está cansada e apática a maior parte do tempo e haverá dias em que ela não terá vontade de sair, conversar, caminhar ou se divertir. Entenda que dias como este acontecem fazem parte do processo, não desanime, comece estabelecendo pequenas metas. 9- Não ignore os comentários suicidasHá uma religião conhecida que os indivíduos que comentam que vão cometer suicídio ou não querem realmente cometer suicídio ou o fazem para chamar a atenção. Se eu puder ajudá-los novamente, mencionarei que esta suposição é terrivelmente errada. A maioria dos suicídios são planejados com antecedência e fornecem sinais de que eles estão prestes a ocorrer. Se você ouvir qualquer comentário que indique ideação suicida, diante da dúvida é melhor acreditar, porque se for verdade e você olhar para baixo, você certamente terá muitos arrependimentos no futuro. Em casos como este, além do apoio psicológico, buscar uma clínica especializada em saúde psicológica é a melhor solução. 10- Cuide de sua saúde psicológicaÉ essencial que você também tente proteger sua saúde psicológica, para que você esteja bem estruturado para poder fornecer a ajuda que essa pessoa necessita. Você terá que lidar diretamente com o sofrimento do indivíduo, terá que exigir tempo e esforço, sem receber a ajuda apropriada é possível que você faça escolhas erradas devido à falta de controle emocional. Outro fato é que você também tem seus próprios problemas, se eles permanecerem sem solução ou não bem orientados, dificilmente terá a possibilidade de se dedicar da maneira que for necessária. Como ajudar virtualmente uma pessoa com depressão?Mesmo em conversas por telefone ou vídeo chamada, as dicas acima ainda são válidas. Antes de mencionar qualquer coisa ou mencionar qualquer coisa, primeiro tente admitir o que o indivíduo está mencionando. Não vá além do que você sabe, fique atento aos prováveis sinais de depressão e às dicas que fornecemos anteriormente para que o caso corra bem, incentive o indivíduo a descobrir um tratamento especializado e faça com que o indivíduo se sinta confiante e que pode contar com você em tempos difíceis. Como é o comportamento de uma pessoa com depressão?A pessoa deprimida tem um comportamento cercado de sinais de patologia e de más experiências. O afastamento social, a apatia, tristeza e desconforto tornam a pessoa menos sociável e menos disposta. Cada vez mais, elas se tornam uma pessoa marcada pela introversão, pela culpa própria e pela desesperança. Não conseguem realizar as tarefas primárias e as coisas que gostam de fazer e, uma vez que conseguem fazê-las, não têm energia para fazê-las. Devido a distúrbios do sono e irritabilidade, o indivíduo pode se tornar menos tolerante com coisas pequenas e com as opiniões dos outros. O humor tipicamente triste e o sentimento insistente de vazio têm o potencial de deixá-los incrédulos de que existe algo de bom neste planeta. A mente de alguém que passa por isso está cheia de pensamentos irracionais que não podem parar, de modo que eles também exibirão comportamentos incongruentes com sua verdadeira intenção. De acordo com o CID 10, existem mais de 20 classificações que envolvem desordens depressivas ou patologias que envolvem sinais depressivos. Cada uma prejudica o sujeito de maneira diferente, de modo que o comportamento pode ser perturbador, dependendo do tipo que estiver presente. Como se fala com uma pessoa com depressão?
Eu costumava pensar que devíamos ser discretos ao conversar com alguém que sofria de depressão. Mas meus estudos em psicanálise e meu trabalho no campo me fizeram ver as coisas de maneira diferente. É preciso cuidado, porém muito cuidado vai fazer com que o indivíduo perceba e sinta que você está se retraindo e o fluxo da conversa pode não correr bem. Seja franco com ela e também lhe diga seus medos e preocupações e escutem um ao outro. Entretanto, não fale apenas sobre isso, é essencial falar sobre as coisas que o indivíduo gosta e outras questões. A depressão já é uma sombra suficientemente pesada para ser carregada, e outros já falam sobre ela e não constantemente de forma reflexiva como você faz, você não precisa constantemente lembrá-los disso. O que não falar a uma pessoa deprimida?Eu já disse que ser bastante cuidadoso pode afetar em vez de apoiar, embora a cautela ainda seja fundamental. Lembrando o conselho de “evitar dar lições”, você não deve situar suas críticas uma vez que está dialogando com o indivíduo deprimido. Especialmente se estamos falando de uma crítica que é contrária ou não respeita o que o indivíduo que você está abordando diz e vive. Uma das primeiras coisas de que falei foi o uso da empatia, porque é difícil para nós nos colocarmos no lugar deles e compreendê-los. Pense positivoPensar positivo é uma coisa muito difícil de se fazer uma vez que dificilmente se consegue ver uma luz no planeta. O indivíduo tem a sensação de estar diante de um vazio sem forma, sem fim, e isso arrasta para baixo seus pensamentos e comportamento. O desconforto e a apatia são suficientemente fortes para que este pensamento fuja, a mente é dominada por pensamentos negativos. Ao mencionar isto, você só vai incitar mais pensamentos do tipo, pois o indivíduo vai se culpar por não ser capaz de pensar positivamente. Você tem que seguir em frente.Não é que o indivíduo não queira e não tente realizá-lo, no entanto, ele não pode deixar de pensar da mesma maneira. O indivíduo sofre de vários pensamentos irracionais que emergem uma vez que desejam e partem uma vez que desejam além disso. Eles passam por um processo de ruminação da mente, onde os pensamentos se repetem e se repetem, circundando a mesma iniciativa, incessantemente. Desta forma, não apenas situações ruins são revividas repetidamente, mas a iniciativa de seguir adiante perde força e às vezes é deixada. Quem tem depressão é pra chamar atenção.Se você chegou até aqui, tenho certeza de que nunca mais usará tal expressão. Esta frase ignora totalmente o sofrimento pelo qual o indivíduo está passando. Como lidar com uma pessoa com Depressão é uma patologia que prejudica bem mais de 320 milhões de indivíduos internacionalmente, pensar que tantas pessoas são “legais” é questionável, para dizer o mínimo. Tente se esforçar mais.Quase toda a energia de uma pessoa está concentrada em viver, o processo de fazer as pequenas tarefas diárias e continuar a viver pode ser algo que requer muito esforço. Os indivíduos que vivem com a patologia sofrem de uma perda ilógica de energia, portanto, as menores coisas já se tornam uma demanda de esforço para realizar. O mundo inteiro tem inconvenientesÉ um fato que todo o mundo tem seus próprios inconvenientes, mas por que seu vizinho tendo um problema deveria tornar o seu menos importante? Todos nós temos certos inconvenientes, mas isso não diminui a importância da outra pessoa e a dor que ela sofre. Você gostaria que, quando você fosse pedir ajuda a alguém, ele fosse frio e dissesse: “Deixe cada um se meter na sua vida”? Você se coloca em tal posição.Pense nisso, a pessoa realmente escolheu ficar triste, abatida e angustiada a maior parte do tempo? Mesmo que como resultado de algo que eles fizeram, isso levou à sua situação hoje. Você aprendeu que esta doença está exposta em pontos biopsicossociais, ou seja, uma correlação de vários componentes. E mais uma vez uma frase desta forma pode agravar o caso do indivíduo em questão, que benefício viável haveria em mencionar algo desta forma. Qual é o valor do apoio profissional no Tratamento da Depressão?Especialistas treinados para se beneficiar no tratamento de depressão, têm a capacidade de ver muito mais do que o indivíduo ou aqueles que continuam ajudando, além de possuir ferramentas e conhecimentos mais específicos para realizar a ação correta. Os dois tipos de tratamentos mais frequentes Como lidar com uma pessoa com Depressão são o uso de medicamentos como antidepressivos e ansiolíticos, combinados com a prática da psicoterapia. Nesta modalidade, as drogas são utilizadas de forma específica e são capazes de manter o controle dos sinais de depressão, trazendo alívio para a maioria deles. A psicoterapia ajuda os indivíduos a se conhecerem melhor, a compreenderem as prováveis razões da depressão e a trabalharem essas razões emocionais para enfrentar a raiz do problema. Ela dá ao paciente auto-reflexão e autoconhecimento, para que ele ou ela possa se concentrar na solução de seus problemas. Como buscar ajuda profissional?
ConclusãoVemos que, embora não seja tão simples, saber Como lidar com uma pessoa com Depressão! Depois de todas as dicas e ensinamentos, tenho certeza de que agora você está pronto para ajudar com seu familiar ou amigo Como lidar com uma pessoa com Depressão, ou de repente ajudar-se a si mesmo. Basta ter em mente que o conhecimento aqui proposto não substitui de forma alguma as sugestões do psicoterapeuta ou psiquiatra que acompanha a situação. Como cada indivíduo tem uma personalidade diferente e se comporta de maneira diferente, tanto as indicações quanto a maneira de agir têm a possibilidade de perturbar um pouco, mas se você seguir o básico, alcançará seu propósito. Seja empático, coloque-se no lugar da outra pessoa e ajude-a como você gostaria de ser ajudado e não apenas por obrigação ou porque é seu dever como membro da família ou amigo, vá além, é preciso muita vontade e persistência para ajudar alguém em um momento difícil como este. Obrigado por acreditar em nossa equipe, a Clinica Recuperando Vida está disposta a ajudar, entre em contato e saiba tudo sobre nossos tratamentos. O post Como lidar com uma pessoa com Depressão apareceu primeiro em Clinica Recuperando Vida. |
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